Salvador

Em sua última passagem por Salvador, Zeca Camargo transitou pela magia do passado da capital baiana e pelo vibrante presente de sua cultura. Inspire-se para montar o roteiro da sua futura viagem à cidade.

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Um passeio por Salvador com Zeca Camargo

Nosso repórter destaca oito lugares históricos da antiga Cidade da Bahia.

Rua do Carmo

A região do Carmo passou por uma reinvenção urbana. Em torno da incrível igreja da Terceira Ordem do Carmo, uma rua discreta tornou-se um dos endereços mais disputados por artistas e celebridades de Salvador. Na própria rua do Carmo, portas discretas escondem casarões antigos de três, quatro andares (para baixo), todos com vista da baía de Todos os Santos – que pode ser melhor aproveitada tomando um café ou uma cerveja numa das varandas dos vários bistrôs que por lá se instalaram.

Imagem da cidade baixa de Salvador vista Elevador Lacerda e mercado modelo

Pelourinho

Pelo Pelourinho, vemos duas culturas quase igualmente mescladas no desenho dessas ladeiras tão características da antiga Cidade da Bahia. Nas fachadas simples coloridas (que em sua origem não ficavam longe dos tons de terra), o legado europeu não seria tão forte se cada contorno dele não trouxesse também a marca dos africanos escravizados que tudo ajudaram a construir. Trazidos da África durante séculos, eles foram fundamentais na formação da identidade baiana. Hoje, a vibração dos tambores do Olodum faz sombra aos azulejos da igreja e do convento de São Francisco. 

Ladeira do Pelourinho. Foto: Getty

Convento de São Francisco e igreja da Ordem Terceira de São Francisco

Os azulejos do convento de São Francisco não poderão ser admirados por um bom período, já que estão sendo restaurados até pelo menos 2023. Mas o interior da igreja se encarrega de encher os olhos do visitante. E para uma dose extra de beleza, ali ao lado tem a fachada da igreja da Ordem Terceira de São Francisco, um dos mais impressionantes registros barrocos ao ar livre.

Detalhe dos azulejos portugueses no convento de São Francisco. Foto: Getty.
Ensaio do Olodum. Foto: Getty.

Praça Castro Alves

Não é do povo a praça Castro Alves, como Caetano nos lembra num frevo novo? E não é nela que “tudo vai ter que pintar”? Então, enquanto observa a estátua do poeta, lembre-se que por ela desfila toda a história de Salvador,  embalada por uma trilha sonora dos trios elétricos e canções que pintam um tal recôncavo.

Igreja do Santíssimo Sacramento do Passo

Os cinéfilos podem caminhar até a igreja do Santíssimo Sacramento do Passo e fazer selfies da famosa escadaria imortalizada na obra-prima de 1962, O pagador de promessas, de (e com!) Anselmo Duarte. Sua localização, com as escadas atravessando um quarteirão e não incorporadas no seu terreno original, mostra a força da igreja católica no século 18, capaz de derrubar casas de um quarteirão para ali instalar os degraus da fé.

Altar da igreja de São Francisco, uma das maravilhas do barroco brasileiro. Foto: Getty.

Palácio Rio Branco

Antiga sede do governo da Bahia, o palácio Rio Branco é uma construção até discreta na rua Chile, que um dia já abrigou o comércio mais sofisticado da capital baiana, inclusive a famosa chapelaria Mercury, com sua fachada de três andares sem economia de detalhes. Sim, este é o mesmo sobrenome da família da cantora que, mais do que filha da terra, tornou-se uma porta-voz da exuberância que é a produção cultural baiana: Daniela Mercury.

Rua do Carmo

A região do Carmo passou por uma reinvenção urbana. Em torno da incrível igreja da Terceira Ordem do Carmo, uma rua discreta tornou-se um dos endereços mais disputados por artistas e celebridades de Salvador. Na própria rua do Carmo, portas discretas escondem casarões antigos de três, quatro andares (para baixo), todos com vista da baía de Todos os Santos – que pode ser melhor aproveitada tomando um café ou uma cerveja numa das varandas dos vários bistrôs que por lá se instalaram.

Altar da Terceira Ordem do Carmo. Foto: Getty.

Ponta de Humaitá 

No fim do dia, vá até Humaitá. Dali você pode e deve ver o Sol se pôr, pelo menos num fim de tarde, no farol da Barra. Mas se quiser fugir do cartão-postal, seu destino é o forte de Monte Serrat, onde o próprio baiano gosta de esperar a noite chegar. O farol ali é mais pequenino, mas abençoado pela paisagem infinita.

Farol da Barra. Foto: Getty.
Celebração em frente à Igreja do Carmo. Foto: Getty.

IPAC 

A história não está só nos monumentos religiosos. A entrada simples da sede do IPAC (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural) esconde um espaço entre a rua e a morada cheio de histórias, onde emoldurada por um pátio e uma pequena escadaria, a vida cotidiana passava séculos atrás, com seu comércio, seus mascates, seu ritmo do dia a dia – um curioso patrimônio histórico.

Fachada do antigo prédio do jornal A Tarde, atual Hotel Fasano. Foto: Fasano.
A Baía de todos os Santos vista da piscina localizada na cobertura do Fera Palace. Foto: Fera Palace.
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Mapa: Antônio Tavares

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