Na busca por onde passaríamos as férias, sem as crianças, nos nossos quase 20 anos de casados, pensamos em muitos destinos: Cabo Verde, Alemanha, Holanda… Até que Lázaro teve a ideia de fazermos uma pesquisa sobre a luta pelos direitos civis norte-americanos e aproveitar para captarmos parte do documentário sobre O Topo da Montanha, peça que começamos em 2015.
Documentamos todo o processo de ensaio, a estreia, as turnês, mas faltava passar em Memphis, mais precisamente no Lorraine Motel, local onde o protagonista da peça, Martin Luther King Jr., foi assassinado.
O enredo é sobre o que supostamente teria acontecido momentos antes do atentado contra um dos homens mais importantes da história contemporânea mundial.
Decidimos, então, eleger algumas cidades dos EUA para refazermos o Circuito dos Direitos Civis e descobrimos muito mais do que isso. Descobrimos um país com uma história de luta, violência, resistência, diplomacia e arte, muita arte, na conquista dos direitos civis do seu povo.
Escolhido o tema da viagem, partimos para escolher as cidades. Além de Memphis, no Tennessee, nos interessava saber também sobre o norte dos EUA – o grande responsável pela pressão para a emancipação das pessoas escravizadas, que agiu e recebeu as pessoas, já livres, vindas do sul escravagista.
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Peninsula (Chicago)
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Kimpton Fontenot (New Orleans)
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Arte e gastronomia em Chicago
Começamos por Chicago, a cidade dos arranha-céus, da arquitetura, da modernidade, da arte. Chicago nos recebeu com um céu azul, sem nenhuma nuvem! Ficamos hospedados no Hotel Peninsula. Adoramos essa rede porque os quartos são sempre amplos, o café da manhã é uma delícia, os profissionais do hotel são supergentis e os restaurantes muito, mas muito bons! Destaque para o Shanghai Terrace, um excelente oriental, onde tivemos um jantar com dumplings deliciosos! Outro restaurante em Chicago que consideramos imperdível foi o Girl and The Goat, onde tivemos um jantar memorável: comemos os melhores legumes que já provamos na vida. Foi das melhores experiências gastronômicas que vivemos.
O Peninsula é um entusiasta das artes e, para nossa sorte, na semana em que estávamos lá, o hotel estava recebendo uma exposição da Pizzuti Collection e fomos impactados por mais de 15 obras de artistas contemporâneos norte-americanos, africanos, europeus e latino-americanos.
Voltando à luta pelos direitos civis, tivemos a honra de conhecer Troy Malone, um professor de história aposentado, que nos levou a Bronzeville, que fica a meia hora de Chicago. Bronzeville foi o bairro onde as pessoas negras, que tinham sido escravizadas no sul do país, foram viver pós-emancipação.
“Hoje Bronzeville é um bairro totalmente gentrificado, os antigos moradores já não habitam tanto a região como antes, mas a história está lá, em cada calçada, nos monumentos, no portal onde o bairro começa”
Tudo conta quem foram as pessoas que construíram o bairro cheio de casas e recheado de história. Uma aula de cultura afro-americana! Nomes como Quincy Jones (produtor musical), John Johnson (fundador da Ebony, a maior revista negra norte-americana), Louis Armstrong (músico) e Ida B. Wells (jornalista negra e ativista, que, anos antes de Rosa Parks, negou-se a sentar no local direcionado a pessoas negras no trem, combatendo assim a segregação) habitam as memórias do bairro. Muitas pessoas, muitos nomes e muitas cabeças pensaram e agiram na conquista pelos direitos civis.
Memphis, cidade da música e da resistência
Próxima parada, Memphis. A cidade era, até aquele momento, o destino mais desejado. Não sabíamos ainda as surpresas que a viagem nos ofereceria.
Memphis é a cidade onde se passa O Topo da Montanha, um lugar sobre o qual falamos desde o início da montagem, em 2015, de lugares como o Lorraine Motel, onde Martin Luther King estava hospedado quando levou o tiro fatal, e sobre o Templo de Mason, onde ele fez o seu último discurso. Portanto, esses eram os principais destinos para nós ali.
Tínhamos poucos dias, a missão de realizar filmagens para serem incluídas no documentário e o desejo de que sobrasse tempo para conhecermos outros pontos dessa cidade, que é conhecida como um lugar para viajantes apaixonados por música, fãs de história ou aventureiros à procura de novas experiências.
Será que daria tempo de conhecer um pouco mais sobre Johnny Cash, Elvis Presley e Jerry Lee Lewis? Será que conheceríamos a Rua Beale, que marcou nosso coração depois de assistirmos o lindo filme Se a Rua Beale Falasse, dirigido por Barry Jenkins e baseado no livro do genial James Baldwin?
Nós nos hospedamos na parte antiga da cidade, no surpreendente Central Station Hotel, instalado em uma antiga central de bonde transformada em hotel. O edifício foi remodelado com uma decoração inspirada na força musical da cidade, a recepção tem caixas de som antigas e um lindo quadro do cantor Isaac Hayes. Ao chegar ao quarto, espaçoso e bem iluminado, comentamos que, provavelmente, aquela seria a estação pela qual King chegou à cidade. Ainda não sabíamos que surpresa teríamos.
Malas no quarto, era a hora de partir para a primeira atividade: conhecer o Studio Sun Records, que ficou célebre por lançar artistas como Elvis Presley e Johnny Cash e que, portanto, é reputado como o lugar onde nasceu o rock and roll.
Demos uma volta pela cidade, regressamos ao hotel para organizar as filmagens e num piscar de olhos anoiteceu. Jantamos nos fundos do Lorraine Motel: foi só nesse momento que descobrimos que era muito próximo do nosso hotel. Pura surpresa e emoção.
No dia seguinte, demos uma volta e compramos lembranças na Rua Beale, a casa do blues, como é conhecida. Fomos à loja do BB King e chegamos ao Rock ‘n’ Soul Museum. Aí foi um deleite. Ali encontramos a história do soul e do rock muito bem contada por meio de fotos, áudios com programas de rádio, gravações de músicas, figurinos clássicos de quem construiu essa história, instrumentos musicais originais e o cruzamento mais do que justo da luta pelos direitos civis e da arte.
Depois da incursão musical, estava na hora de partirmos para o Lorraine Motel. Esse lugar histórico foi transformado no National Civil Rights Museum. Para a filmagem, decidimos não planejar muito, apenas captarmos nossas reações ao estar frente a frente com algo que só conhecíamos por fotos e livros, como a varanda, que está lá com uma coroa de flores no local onde o corpo de Luther King caiu.
“Fomos recebidos pela equipe do National Civil Rights Museum, que nos abriu as portas para um tour inesquecível, multimídia e sensorial”
Há uma reprodução do ônibus onde Rosa Parks se recusou a se levantar, numa época em que negros não podiam sentar-se na parte da frente do veículo. O quarto onde Luther King dormiu sua última noite permanece do mesmo jeito, incluindo sua pasta e o livro que estava lendo. Tudo ali, e principalmente a história contada pelo ponto de vista da resistência e da potência, nos fez sair de lá mais informados e fortalecidos. Pausa para respirar num charmoso café e seguir para o Stax Museum, que foi um complemento perfeito de tudo o que vimos no Memphis Rock and Soul Museum. O lugar é imperdível e traz informações sobre o programa Soul Train, Tina Turner, Motown, James Brown, Aretha Franklin e outros grandes nomes. O Stax Museum fica onde era a gravadora Stax, responsável por lançar vários cantores e bandas de soul, blues e jazz.
O tempo estava acabando, mas ainda conseguimos fazer um agradável passeio de bonde pela cidade, ir ao Templo de Mason, conhecer o púlpito do famoso discurso do reverendo King e comer um bom biscuit. Agora tínhamos a certeza de que a viagem ainda nos reservaria mais surpresas, prazeres e aprendizados. Refizemos as malas e partimos para Atlanta.
Atlanta, o porto das memórias e do amor de Luther King
Atlanta é o principal centro cultural, econômico e político do estado da Geórgia, e morada da família Scott King desde muito cedo. Foi ali que Luther King e sua companheira, Coretta Scott, escolheram permanecer, já que, numa época de segregação e de luta por igualdade, viver em uma cidade que se proclamava “sem tempo para odiar” parecia uma opção segura. Além disso, Atlanta tinha o legado do pai de Luther King Jr.
Chegamos ao hotel Clermont, que nos recebeu de braços abertos, e na mesma noite descobrimos seu restaurante delicioso. Estávamos animados para fazer o circuito do Parque Histórico Martin Luther King, mas nossa ansiedade tinha que ser controlada, já que esse seria o “sabor final” da viagem à Atlanta.
Fomos conhecer as opções gastronômicas no Ponce City Market, que fica inserido na Beltline. A Beltline agrega 35 km de trilhas para corredores, ciclistas e pedestres. Claro que não fizemos todo o percurso, mas vimos zonas encantadoras, com belas paisagens, paramos em locais com restaurantes e aproveitamos mesmo o Ponce City Market, onde foi difícil escolher um lugar para comer, pois as opções eram variadas e, a cada passo, um aroma diferente, ora café fresco, ora comida oriental, ora italiana, ora doces, nos convidava… Foi um momento leve, que aproveitamos para brindar a viagem.
Na manhã seguinte, fomos ao ponto de encontro marcado: a escadaria do memorial a Martin Luther King Jr. do instituto The King Center. Chegamos um pouco mais cedo e já demos de encontro com um mural que tinha incrustados na parede de cimento os seis passos para a não-violência. Passamos pelo templo onde os Luther King, pai e filho, pregavam e planejavam. Também vimos a casa onde a família morou. Nessa mesma rua, havia outras casas que acolhiam quem precisasse de abrigo. O tour terminou no The King Center, onde fomos às lágrimas ao ver o terno que ele usava e o último buquê de flores que Dr. King ofereceu a Coretta.
Pausa para nota:
No espetáculo, contamos que Luther King sempre dava uma flor para Coretta a cada vez que viajava. Uma semana antes de morrer, deu-lhe pela primeira vez flores artificiais. Ela estranhou e perguntou por quê. Ele disse que era para durar mais tempo. Imagina o que significou para nós ver esse buquê?
De volta ao hotel, brindamos com vinho ao pôr do sol. Foi a primeira vez que bebemos na viagem, pois a ocasião merecia. Muitos beijos e a decisão de colocar um terno e um vestido bem lindo para jantar e celebrar.
New Orleans, berço do Jazz e esteio de Good Vibes
Nossa primeira impressão sobre New Orleans foi: “Meus Deus, aqui tem uma mistura de Rio com Bahia!” Pode parecer um comentário um pouco inusitado, mas o fato é que New Orleans é uma cidade feliz, leve, apesar de tanta tragédia já vivida. Parece um estado de espírito.
Tivemos a sensação de que se pode escolher a maneira de experenciar a cidade. Você pode ir só para festa, zoeira, bebidas e tudo aquilo que a nós, que somos a mistura do Rio com a Bahia, conhecemos bem: você pode experimentar vivenciar a cidade através da história, da música, da cultura. Chegamos a Nola, a maneira carinhosa como a cidade é conhecida, na hora do almoço. Já disse que de comida a gente entende e estávamos ansiosos para conhecer o tempero cajun, a comida criole de New Orleans, e procuramos logo saber onde se comia bem. Nos indicaram o restaurante Pêche, e a partir daí nasceu uma história de amor entre nós e o gumbo, uma espécie de ensopado à base de quiabo, camarão, frango e linguiça! No meio do prato tem um bolinho de arroz branco, tudo bem quentinho, e a delícia é ir comendo colheradas de arroz com aquele caldo espetacular. Optamos por nos hospedar no Kimpton Fontenot, um hotel boutique com excelentes restaurantes para todos os gostos.
Já na nossa primeira noite, fomos explorar a famosa Bourbon Street, que estava lotada, mas lotada mesmo! Feche os olhos e imagine o Carnaval de Salvador, junto com o do Rio, numa única rua, cheia de jovens, música alta saindo de cada porta de cada bar, um ao lado da outro. Tudo muito vivo e divertido.
No dia seguinte, tivemos uma vivência daquelas inesquecíveis! Fomos ao Dew Drop Inn para um brunch ao som do melhor jazz, com comida típicas do sul: biscuit, um pão que derrete na boca feito à base de muita manteiga! Bacon, ovos, linguiça, batata assada. Delícia! A banda que tocava jazz era um luxo! Kermit and the Barbecue Swingers era seu nome, o líder, Kermit Ruffins, é uma lenda viva da cidade. Uma estrela! Ele faz parte do elenco de Tremé, uma série de sucesso, que fala sobre a reconstrução de New Orleans após a passagem do furacão Katrina. O som da banda é impecável, e tivemos uma manhã-início de tarde daquelas em que saímos inebriados de tanta beleza e riqueza cultural. O Dew Drop Inn originalmente era um hotel da época da segregação que recebia pessoas negras para descansar, cortar os cabelos, se alimentar e até assistir um belo show de jazz. Se o hóspede fosse um artista, ou simplesmente gostasse de cantar e tocar, ali era o lugar onde ele teria a chance de se apresentar. Se for para New Orleans, não perca esse passeio!
+ Leia um roteiro gastronômico completo em New Orleans
Agora vamos falar de arte! New Orleans nos deu umas das experiências mais incríveis de nossa vida! Tivemos a chance de visitar algumas galerias de arte, com destaque para a JamNola, que mistura o tradicional com o contemporâneo de forma interativa, afetuosa e divertida. Outra dica, então anote este nome: BMike. Esse artista tem um galpão com obras extraordinárias, dessas que te provocam, te fazem pensar e te tiram do conforto. Ficamos impressionados com tamanha preciosidade e com a importância do trabalho desse homem.
Foram dias muito intensos e recheados de saberes. Uma das coisas que mais nos alimentam é aprender. Amamos estudar e tivemos uma verdadeira aula durante o passeio que fizemos à Praça Louis Armstrong. Como guia tivemos a companhia de uma mulher muito interessante, Mikhala Iversen, uma cantora dinamarquesa que faz uma mistura de jazz com reggae. Ela deixou a Dinamarca quando foi fazer shows em New Orleans, apaixonou-se pelo lugar e decidiu ficar.
Nesse tour aprendemos muito sobre a origem da cidade, que tem fortes influências francesas, espanholas e africanas. Aprendemos também sobre o nascimento do jazz, ouvimos e cantamos muita música boa – Mikhala cantou lindamente durante o passeio! O que nos emocionou demais foram os marcos de resistência dos povos escravizados, todo movimento feito por essas pessoas numa época tão violenta, toda a sua inteligência, música, dança e estratégia. Tudo vivenciado ali, na Praça do Congo. Saímos de lá mais inteligentes e mais fortes.
Nola é uma cidade excelente para bater perna, com muitas coisas que podem ser feitas caminhando. Vale também um passeio pela Riverwalk, andar no French Quarter, comer o famoso sanduíche po-boy, tomar uma cerveja gelada e terminar a noite ouvindo jazz de excelente qualidade nos bares da Frenchmen Street. New Orleans é inesquecível!
Chegamos ao fim da nossa viagem. Foi lindo demais, depois de quase 20 anos juntos, descobrirmos juntos tantas coisas novas – e tivemos também a chance de nos reencontrar. Obrigada, UNQUIET! Que venha a próxima viagem!
Clique aqui para ler a matéria na íntegra na edição 15 da Revista UNQUIET.
The Peninsula (Chicago)
Desde o início da nossa jornada de sustentabilidade em 2007, e o lançamento da nossa primeira estratégia de Luxo Sustentável em 2013, atingimos mais de 90% dos objetivos de sustentabilidade que estabelecemos para nós próprios. Mais recentemente, fizemos a transição para a nossa nova Visão de Luxo Sustentável 2030, que tem no seu cerne o que acreditamos serem os três principais temas de preocupação para o futuro:
- Diminuição dos recursos naturais, como energia, água e alimentos
- Mudanças climáticas, e
- Crescentes desigualdades sociaisPara apoiar a nossa força de trabalho diversificada em todo o mundo, incluindo as nossas funcionárias, que representam 41% da nossa gestão e da nossa força de trabalho em geral, realizamos uma série de programas destinados a garantir que todos os nossos colaboradores sintam que pertencem e são uma parte essencial da equipe:
- Pesquisas regulares de opinião dos funcionários que avaliam o engajamento, a resiliência, a capacitação e o bem-estar, impulsionando nossa estratégia de retenção e atração de talentos.
- Formação e educação contínuas, com conteúdos de e-learning que vão desde bem-estar, gestão, competências essenciais e liderança.
- Benefícios de saúde sempre competitivos, complementados por um programa de bem-estar holístico, que inclui um programa global de Assistência ao Funcionário, acesso a aconselhamento específico do país.
O bem-estar da nossa comunidade é de suma importância para os Hotéis The Península. Apoiamos o desenvolvimento dos jovens, o cuidado dos idosos e a promoção de grupos marginalizados através de programas de extensão e filantropia impactante. Desde o lançamento da nossa primeira estratégia de sustentabilidade, prestamos mais de 100.000 horas de serviço às comunidades locais.
- O nosso programa “Amor à Comunidade” para todo o grupo preparou e doou mais de 190.000 refeições a membros desfavorecidos das comunidades locais, um exemplo do nosso apoio comunitário concentrado durante o auge da pandemia.
- Implementámos uma iniciativa holística de bem-estar dos funcionários que visa fortalecer o bem-estar físico e mental do nosso pessoal.
Em linha com a Iniciativa Global de Plásticos para o Turismo, continuamos a trabalhar para a eliminação completa dos plásticos de utilização única no Grupo até 2025 ou antes.
- Lançamos uma linha de produtos de banho 99,9% isentos de plástico derivado de petróleo, com 45% de embalagens de alumínio reciclado.
Levamos a sério a questão da rastreabilidade e proveniência dos nossos fornecimentos. Desde a nossa oferta de alimentos e bebidas até aos produtos diários utilizados nas nossas operações, a transparência, a responsabilidade e a justiça são obrigatórias em todas as nossas muitas cadeias de fornecimento.
- É vital que as empresas com as quais fazemos parceria compartilhem nossos valores e se esforcem para garantir que todos os nossos principais produtos estejam alinhados com nossos padrões de qualidade e especificações de fornecimento responsável, e estamos felizes que mais de 95% do nosso café, 90% dos nossos chocolates e 80% do nosso chá atingiu essa meta. Continuamos a procurar produtos sustentáveis e a melhorar a consciência e os padrões de sustentabilidade dos nossos parceiros
Nossa culinária Naturally Peninsula é preparada com ingredientes nutritivos à base de plantas, projetadas para apoiar um estilo de vida de bem-estar adequado aos nossos hóspedes.
- A nossa proibição pioneira da barbatana de tubarão ganhou as manchetes em 2012 e estamos entusiasmados por ter levado à adoção em toda a indústria e aumentado a consciencialização sobre a necessidade de proteger a biodiversidade marinha.
- Recentemente, adotámos um compromisso de todo o grupo com a criação de ovos livres de gaiolas, como um passo importante no sentido do nosso compromisso com o bem-estar animal.
Esforçamo-nos para que todos os nossos hotéis sejam certificados pela EarthCheck – atualmente Hong Kong, Tóquio, Chicago, Nova Iorque e Paris alcançaram esta posição.
- Nós nos esforçamos para alcançar uma redução de 55% na pegada de carbono (por metro quadrado) e na pegada hídrica (por noite de hóspede) em todo o grupo até 2030, em comparação com a linha de base de 2010, por meio de atualizações de equipamentos, adoção de novas tecnologias e mudanças comportamentais, tudo isso sem comprometer nossa qualidade.
- Temos construído e renovado os nossos hotéis de acordo com as normas BREEAM, um dos principais programas de avaliação de sustentabilidade do mundo. Após a sua renovação em 2017, o The Peninsula Beijing tornou-se a nossa primeira propriedade (e o primeiro hotel naquela cidade) a obter a acreditação BREEAM, seguida pelas nossas propriedades em Londres e Istambul quando a construção estiver concluída.
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Central Station Hotel (Memphis)
Grupo Hilton
Na rede Hilton, atribuímos alta prioridade à mitigação do impacto ambiental das nossas operações, pois sabemos que é crucial construir e operar hotéis sustentáveis e eficientes e servir como bons administradores dos belos destinos onde operamos. Nós nos esforçamos todos os dias para atender às expectativas do número crescente de consumidores com propósitos específicos que valorizam viagens sustentáveis e conscientes.
A Hilton desenvolveu Listas de Verificação de Design Sustentável para esses parceiros, a fim de apoiar decisões informadas sobre sustentabilidade. Aqui estão alguns exemplos de oportunidades durante o projeto, construção, renovação e conversão para incorporar eficiência energética e atributos sustentáveis em nossos hotéis.
A estratégia de implementação faseada para reduzir as emissões começa com mudanças operacionais que requerem recursos limitados para serem implementadas, seguidas de investimentos em projetos de eficiência energética de alto impacto. Na próxima fase, trabalhamos na aquisição de energia renovável fora do local e na substituição de equipamentos em fim de vida, bem como em retrofits de alta eficiência e medidas de eletrificação. As fases finais do roteiro centram-se na geração de eletricidade renovável no local e, como último passo, na compra de certificados de energia renovável (REC) e compensações de carbono para quaisquer emissões inevitáveis restantes. Esta abordagem em cascata permite à Hilton tomar decisões informadas e ajudou-nos a traçar o caminho para alcançar a nossa redução da intensidade de emissões de 75% para propriedades geridas e 56% em todo o nosso portfólio de franquias até 2030.
A Hilton foi a primeira grande empresa hoteleira a estabelecer metas baseadas na ciência para reduzir as nossas emissões de gases com efeito de estufa, em linha com a ciência climática. Em 2022, empreendemos um processo rigoroso para avaliar as nossas metas existentes, avaliar o nosso inventário atual e projetado de gases com efeito de estufa e alinhar os dados com a metodologia mais recente da iniciativa Science Based Targets (SBTi). Isto permitiu-nos estabelecer metas novas e melhoradas, baseadas nas realidades da ciência climática mais recente.
Uma boa gestão da água é essencial para proteger e preservar este recurso natural cada vez mais escasso. Trabalhamos em estreita colaboração com os nossos hotéis, os nossos fornecedores e os nossos parceiros comunitários para reduzir o consumo de água nas nossas operações globais e melhorar a disponibilidade e a qualidade da água em comunidades que enfrentam riscos hídricos em todo o mundo.
Estamos continuamente em busca de oportunidades para reduzir desperdícios desnecessários em nossas operações e cadeia de fornecimento. A redução do desperdício alimentar, a reciclagem e a remoção de plásticos descartáveis são esforços importantes para alcançar os nossos Objetivos para 2030 e criar uma indústria hoteleira mais sustentável.
Consulte https://esg.hilton.com/wp-content
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Kimpton Fontenot (New Orleans)
- Usamos produtos de limpeza não tóxicos, reciclamos extensivamente e minimizamos o consumo de água.
- Sempre que possível, obtemos nossas garantias e sinalização a partir de materiais reciclados
- Muitos dos nossos hotéis utilizam iluminação LED energeticamente eficiente nos nossos quartos, corredores e espaços públicos.
- Muitos de nossos hotéis possuem torneiras, chuveiros e vasos sanitários que utilizam sistemas de baixo fluxo de água para ajudar a economizar o uso da água.
- A maioria de nossas propriedades utiliza shampoo, condicionador e gel de banho grandes e recarregáveis do Atelier Bloem, eliminando o descarte de pequenas garrafas plásticas.
- Fizemos uma parceria com a Clean the World para reciclar pequenos frascos descartáveis de shampoo, condicionador e gel de banho onde ainda são usados. Até à data, as propriedades Kimpton desviaram ou reciclaram quase 30.000 libras de resíduos, reduziram a nossa pegada de carbono em 18.100 kgCO2e, pouparam 97.300 galões de água e muito mais.
- Utilizamos fornecedores de alimentos próximos para reduzir as emissões de carbono das viagens de longo curso e para apoiar a nossa economia local.
- Eliminamos o uso de canudos plásticos em todos os nossos restaurantes e bares para minimizar os produtos químicos liberados no meio ambiente pelos canudos plásticos.
- Servimos vinho sustentável ou ambientalmente consciente na hora do vinho noturno em todas as nossas propriedades como parte do nosso programa ‘Wines that Care’.
Orgulhosamente fizemos uma parceria com a Clean the World a nível nacional para reciclar sabão e produtos de higiene que, de outra forma, acabariam em aterros sanitários. Como parte destes esforços, também ajudamos a Clean the World a melhorar a saúde global através dos seus programas de distribuição de sabão e de educação sobre higiene em todo o mundo.
Mais informações: https://www.ihg.com/kimptonhotels/content