KAIARA, viagens fluviais pela Amazônia Paraense


KAIARA

Das muitas “Amazônias”, a paraense encapsula sua diversidade numa única região. Por seu território correm o Rio Amazonas, com suas águas barrentas; o Rio Tapajós, de claras, e o Rio Arapiuns, de águas negras. Cada qual com fauna e flora endêmicas. Somente ao navegar por esses caminhos entende-se a urgência de preservar a maior floresta tropical do mundo. 

Promover a conservação da Amazônia é justamente o propósito da KAIARA, mais nova empresa de expedições fluviais pelo Rio Tapajós e seus afluentes, criada por Maria Teresa Meinberg, fundadora da ONG amazônica Vaga Lume, e os engenheiros Ruy Carlos Tone

A KAIARA – cujo nome é formado pelas palavras “mata” (kaá) e “mãe d’água” (iara) na língua tupi-guarani – envolve comunidades tradicionais da região para criar experiências fluviais únicas a viajantes no coração da Amazônia paraense, atuando em prol do desenvolvimento sustentável no bioma e do bem-estar de seus povos. 

Baseada em Alter do Chão, a apenas 30 minutos de Santarém, a frota da KAIARA conta com três embarcações: Amazon Dolphin, Belle Amazon e Tupaiú.

Os barcos variam de 5 a 12 cabines, e possuem ar condicionado, refeições completas com gastronomia regional e uma equipe acolhedora e especializada de anfitriões, comandante, marinheiros, cozinheiras e camareiras.

A empresa tem um cronograma anual de saídas regulares para viagens fluviais, e também opera charters para grupos e famílias.  

Nos roteiros fluviais pela Amazônia paraense, de 4 a 6 dias, os visitantes têm a oportunidade de percorrer, em uma única viagem, a rica diversidade dos três rios. As viagens fluviais incluem atividades como imersões na floresta e visitas às comunidades locais, além de experiências como piqueniques e surpresas criadas nos cenários intocados da região. Cada estação traz uma nuance das paisagens amazônicas. Durante as cheias formam-se as matas alagadas, os igapós, navegáveis em canoas; no verão, surgem bancos de areias finas e claras, banhadas por águas mornas nos rios Tapajós  e Arapiuns. 

Tão inspiradora quanto a contemplação das belezas da Amazônia paraense são as vivências junto aos ribeirinhos e indígenas – comunidades empoderadas e organizadas pela geração de renda por meio do ecoturismo. É possível visitar uma típica casa de produção de farinha de mandioca – base da alimentação amazônica –; uma comunidade de mulheres e seus artesanatos feitos com palha de palmeira de tucumã; e ainda aprender sobre as pinturas corporais com famílias da etnia Munduruku. Esse encontro ímpar revela os saberes e o papel dos indígenas como os verdadeiros guardiões da Amazônia. 

Enfim, uma viagem “amazonificar-se” e propagar a importância de proteger uma das grandes fronteiras da natureza do nosso planeta.

kaiara.com.br

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