Aninhado na encosta da Península de Nhamabue, no sul de Moçambique, tendo os tons de turquesa do Oceano Índico como única companhia, o Sussurro conta com apenas cinco amplos bangalôs, que dialogam muito naturalmente com o entorno.
O que poderia ser a descrição de mais um idílio romântico é, na verdade, a proposta de uma experiência autêntica na cultura e nas tradições da África subsaariana, a premissa original do pequeno resort. Desde a construção, inspirada pela arquitetura vernacular moçambicana, até as peças de decoração, tudo tem um significado: a exaltação do trabalho artesanal original africano, como as cestas tecidas no Zimbábue, os bancos Senufo, da Costa do Marfim, e as espreguiçadeiras feitas à mão no local.
Muito além do dolce far niente à beira-mar – sempre uma opção, claro –, quem quiser pode consultar os simpáticos Adam e Sarah, os anfitriões do hotel, e embarcar em programas como o passeio de barco pelo Rio Govuro, visitando comunidades ribeirinhas, ou um dia na Ilha de Bartholomeu Dias, para conviver com a comunidade de pescadores.
O conceito “do mar e da horta para a mesa” é apenas uma das medidas sustentáveis do Sussurro, cujo compromisso com o meio ambiente supera todas as expectativas.
