Os carpetes vibrantes do aeroporto nos dão as boas-vindas: chegamos à Índia. Nada discretos, muito menos parecidos com o estilo minimalista do Ocidente, eles introduzem a atmosfera do que encontraríamos nos dias seguintes. É a minha primeira visita ao país e, como uma aprendiz de ioga, não consigo segurar a minha empolgação nem parar os meus pensamentos.
“Como será o país das castas, das vacas sagradas, dos templos, da sabedoria hinduísta e da superpopulação?”
Ampliei a minha expectativa limitante e aprendi sobre uma história resiliente, uma cultura complexa e uma percepção calorosa, que vivi em poucos lugares. Uma viagem, em todos os sentidos da palavra, que me surpreendeu do início ao fim.
A Índia é uma terra de contrastes deslumbrantes, às vezes conflitantes, e culturas indestrutíveis, mas mutáveis. O início de sua civilização data de 3300 a.C., no Vale do Indo, sendo considerada uma das mais antigas do planeta. Seus 22 idiomas oficiais e mais de 1,8 mil paralelos mantêm o que há de mais rico atualmente: tradição e fé. Inúmeros invasores tentaram a sua conquista, mas não conseguiram driblar a potente religião hindu, a geografia desafiadora e a resistente diversidade regional, resultando em costumes autênticos com algumas influências externas, facetas que possibilitam aos visitantes infinitas possibilidades de se aventurar. Estávamos prestes a entrar em uma máquina do tempo.
Triângulo Dourado da Índia
Uma viagem à Índia exige planejamento e objetivo. O roteiro foi cuidadosamente redesenhado por Rajiv, o operador de turismo local da 3E Holidays, e o nosso parceiro de viagem. A ideia foi provar todos os sabores indianos, da história à selva, da gastronomia ao bem-estar, dos palácios às comunidades.
Junto com Rachna, uma guia fascinada pela história da Índia e com uma sabedoria infinita, percorremos o Triângulo Dourado, entre as cidades de Délhi, Agra e Jaipur. Ele é assim batizado devido ao desenho perfeito de um triângulo, que se forma no mapa no noroeste do país, e por ser considerado a porta de entrada da Índia, que você vai querer abrir mais vezes.
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The Imperial
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Oberoi Rajvilas
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Délhi: a unificação do passado com o presente
O começo pela cosmopolita capital da Índia é intrigante. Délhi espelha milhares de anos de história, sendo os últimos 800 anos os mais relevantes, com a evolução de três grandes impérios: o sultanato de Délhi (1206-1526), o Império Mogol (1526-1857) e o Império Britânico (1858-1947). É a mescla agitada e organizada entre o passado e o presente.
Enquanto respira modernidade e poder, com suas longas avenidas de embaixadas, hotéis luxuosos e bairros charmosos, a cidade também abriga ruínas históricas e a resiliência do povo indiano, com regiões características, espaços religiosos e influências claras das diversas épocas. Tudo em Délhi é simbólico.
Nosso hotel em Délhi
A escolha de nosso hotel, The Imperial, inaugurado em 1936, remete à época colonial, e passear por seus corredores largos é uma viagem à parte. As paredes do antigo palácio são preenchidas por uma coleção de art déco de mais de 5 mil obras, e seus pisos foram palco dos eventos sociais mais importantes da cidade. Inclusive, Gandhi costumava usar os salões do hotel para realizar reuniões. Eu, claro, escolho me sentar à mesa que era declaradamente a sua favorita.
Também me delicio no spa, completo e elegante, para ajudar no (con)fuso horário de oito horas e meia, e saboreio a gastronomia autêntica do Spice Route (o arroz com cogumelos é capaz de fazer até o maior dos carnívoros suspirar de tão gostoso).
Os dias seguintes foram de mergulho profundo na cultura da cidade. Para absorver a múltipla espiritualidade, visitamos o templo hindu Akshardham, relativamente “novo”, cuja construção foi influenciada pelos antigos princípios. Já o Lótus é exatamente a personificação do nome, com uma ampla área reservada para a meditação. E o Bangla Sahib Gurdwara, um templo sikh, é sinônimo de comunidade e compartilhamento, com suas refeições preparadas por voluntários e oferecidas para 3 mil pessoas diariamente.
É interessante observar como tantas religiões convivem, cada uma com suas características tão marcantes. Para entender melhor a independência e a formação da Índia moderna, caminhamos pelas residências do emblemático Gandhi, onde aconteceu o seu assassinato, e de Indira Gandhi, ex-primeira-ministra, que teve papel fundamental no desenvolvimento do país e foi a primeira mulher a ocupar o cargo de chefe do governo indiano.
Índia: aprendendo in loco
Sou muito incentivadora da visita a esses lugares, para assimilar acontecimentos, imaginar a vida real e tirar as próprias conclusões. Assim, reverenciamos o Mausoléu de Humaium, construído no século XVI, e aumentamos nosso conhecimento sobre o Império Mogol. Também viajamos pelo sítio arqueológico Qutab Minar e observamos as claras influências de invasão na detalhadíssima arquitetura, para visualizar o início da Civilização Hindu.
Por último, para sentir a verdadeira e atual Índia, subimos em um riquixá e nos aventuramos pela confusão de aromas, sons e bazares da Old Deli.
Agra, a joia do roteiro pela Índia
Percorremos a estrada por 230 km, até um dos lugares mais visitados do mundo: Agra. No caminho, observo a decoração dos caminhões, uma mais criativa que a outra. Apetrechos pendurados, pinturas vibrantes e escritos em devanágari são símbolos de gratidão, deixando a paisagem de plantações mais alegres.
Converso com Rachna sobre as vestimentas das mulheres que vi em Délhi. Ela me explica que cada escolha de roupas e acessórios tem um significado.
É assim com os piercings, as formas de amarrar os sáris ou a forma de se maquiar, e que se consegue facilmente identificar de qual etnia ou região elas são por meio desses detalhes. Rachna, inclusive, se apresenta referenciando o lugar de onde vem.
Além de ser a casa de uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, a cidade carrega outros motivos para a visitação. Foi a capital do poderoso Império Mogol durante os séculos XVI e XVII. A hospedagem aqui é unânime.
Rajiv escolheu o Oberoi Amarvilas, com vista privilegiada para o Taj Mahal. Os jardins, milimetricamente cortados, abrem caminho para a majestosa cúpula de mármore ao fundo. É impossível dormir e não sentir a energia diferenciada que ecoa no ar.
A manhã do dia seguinte é uma das mais aguardadas dos últimos tempos.
Se há um monumento sobre o qual eu poderia fazer uso de todos os adjetivos grandiosos, ele é o Taj Mahal. Magnífico, belíssimo, charmoso.
Nenhum deles faz jus ao que é a representação da mais linda história de amor. O icônico mausoléu da princesa Mumtaz Mahal vai se revelando aos poucos ao nascer do sol, com seus segredos e detalhes.
Foram 22 anos de construção para dar vida a “ela”, como se referem os indianos ao monumento. Protegido por um jardim de fazer cair o queixo, já que a ideia era o lugar ser a representação do céu, é realmente impactante e vivo.
Seguimos para o Forte de Agra, um monumento importante para o Império Mogol no século XVI, que hoje, além de aberto para a visitação, ainda funciona como uma residência de militares. No passado, ele abrigava centenas de alas e palácios, mas hoje é possível apenas recriá-lo na imaginação.
Com vista exclusiva para o Taj Mahal, é objeto de lendas que contam que o imperador Shah Jehan, quando deposto pelo seu filho e aprisionado no forte, passava horas admirando sua obra de arte e lembrando de uma de suas amadas.
Rajastão: o deserto real
O caminho para o desejado Rajastão é longo e tem uma parada estratégica. Fatehpur Sikri, ou a Cidade da Vitória, é uma construção de 500 esplêndidos edifícios de arenito vermelho e foi por 14 anos a casa do grande imperador mogol Akbar, servindo como capital e palácio no final do século XVI.
Alas dedicadas ao estudo da astrologia, quartos separados para homens e mulheres e até um elefante, que servia como um guia espiritual, são alguns de seus contos.
Um dos ápices da viagem estava prestes a chegar. Segundo Maria Alice, uma das parceiras de viagem, “a maior de todas as surpresas positivas foi me hospedar em um palácio real. Um sonho passar dias em um maravilhoso forte do século XIV convertido com sensibilidade para se tornar um santuário de bem-estar”.
Poucas horas de estrada e um trem depois, chegamos ao Six Senses Fort Barwara.
O Six Senses Fort Barwara
Originalmente propriedade de uma família real do Rajastão, ele impressiona com a qualidade da restauração e o significativo esforço de conservação, integrando dois palácios e dois templos.
O design reinterpreta o ambiente gracioso e majestoso de uma época passada, com 700 anos de história. Além de poder desfrutar de toda a experiência de um Six Senses, temos mais um motivo para estar aqui: a tentativa de avistar o animal mais famoso da Índia, o tigre.
O dia seguinte é dedicado a isso. Saímos de manhã em direção ao Parque Nacional Ranthambore, mas não demos tanta sorte. À tarde, as minhas companheiras optaram por experimentar as delícias do spa gigante e acolhedor do Fort Barwara. Mas decido tentar novamente. Sou fascinada por tigres e, até então, nunca imaginei que pudesse ver um na natureza, livre.
Mais uma vez, aproveito o tempo sozinha com Rachna para fazer perguntas. Questiono o porquê de a vaca ser considerada sagrada. Ela me explica que foi preciso criar uma explicação espiritual para parar com a exploração em massa do animal.
Em um mergulho profundo na cultura indiana, é interessante observar como tantas religiões convivem e coexistem
Algum tempo depois e sem nenhum sinal de que algum tigre apareceria, os guias do safári ficam eufóricos. “Ele vai aparecer”, afirma um deles.
Como num passe de mágica, uma tigresa começa a descer a montanha, por entre árvores e arbustos, em busca de refresco. A cor laranja, misturada com preto e branco, fica tão próxima, que é possível observar cada detalhe da rainha da selva indiana. Não consigo conter a emoção e aprecio aquele momento com calma e admiração.
Jaipur, a cidade rosa
A viagem termina no lugar que ganhou o meu coração: Jaipur, a cidade conhecida por abrigar a história dos glamourosos maharaja, os marajás. Quando a Índia se tornou independente, os maharaja, que antes detinham o controle político e econômico da região, perderam seus poderes, mas nem por isso deixaram de ter influência.
Alguns de seus palácios foram convertidos em hotéis luxuosos e museus deslumbrantes. As escolhas de Rajiv são o The Leela Palace, onde tivemos a sorte de espiar um casamento tradicional indiano, e outro Oberoi Rajvilas, onde aproveito para fazer uma aula de ioga no seu infinito jardim, que abriga mais de 500 pavões
A cidade, rosa e efervescente, respira sua atmosfera de uma época brilhante. Os comércios ainda estão aninhados nas estruturas antigas e são passados de geração em geração. Onde mais pulsa o coração de Jaipur, ou pelo menos onde o meu mais vibrou, foi no Palácio dos Ventos.
Trata-se de uma estrutura de 1799, no meio da rua principal, que fazia a alegria das mulheres que viviam no Palácio Real. Isso porque, como eram proibidas de andar em público, elas passavam horas debruçadas em uma das 953 pequenas janelas, decoradas individualmente com pedras, observando as festividades e a vida da cidade sem serem vistas.
Além de encantador, é impossível não imaginar a diversão delas em meio às suas restrições de liberdade.
Além de ser morada do impressionante Taj Mahal, Agra foi capital do império Mogol por dois séculos
Forte Amber e Palácio da Cidade
Outras duas atrações valem a visita: o Forte Amber e o Palácio da Cidade. A primeira, situada no cume de uma colina um pouco afastada de Jaipur, foi fundada no século XVI pelo marajá Man Singh I e atuou como a capital do estado.
Já o palácio foi o marco da mudança da capital para Jaipur, declarada pelo seu sucessor, o maharaja Jai Singh. Por mais que parte do palácio esteja aberta para a visitação, ele ainda é usado pela família real.
Viajar não só nos transporta para outras culturas, mas também tem o poder de ampliar a empatia que existe dentro de nós. Podemos ouvir histórias, assistir filmes e documentários, ler livros, estudar, mas nada se compara a viver as histórias que imaginamos.
A Índia me ensinou muito sobre isso. Passear por seu passado e sentir o seu presente me fez ficar apaixonada tanto por ela que já estou com a futura visita marcada. E a sua, quando será?
Six Senses Fort Barwara
- Sem canudos plásticos desde 2016, com meta de zerar o uso de plástico até 2022. Engarrafamento próprio da água consumida no hotel.
• A arquitetura faz uso dos saberes e materiais de construção regionais, gerando emprego e valorizando a cultura local.
• A comida servida no Six Senses usa matéria-prima comprada de produtores e pescadores da região.
• Apoio a projetos educacionais voltados ao desenvolvimento comunitário e acesso justo à educação.
• Investimento na compra de equipamentos de saúde das comunidades do entorno, como incubadoras para bebês, com recursos provenientes do Fundo de Sustentabilidade.
• Fornecimento de água potável para as comunidades próximas ao Six Senses, aliada a projetos educacionais.
• Produção orgânica de hortaliças, com exploração sustentável dos recursos naturais.
• Apoio e parceria em projetos de proteção ambiental patrocinados por ONGs reconhecidas, como Manta Trust, Blue Marine Foundation, União Internacional para a Conservação da Natureza e Projeto Olive Ridely.
sixsenses.com/en/sustainability
Além das ações do grupo Six Senses, o Fort Barwara preocupa-se em:
Comprometidos com a sustentabilidade em todas as nossas operações, buscamos minimizar o impacto ambiental e contribuir ativamente para a preservação do nosso entorno natural. Além das medidas adotadas dentro dos limites de nossas instalações, implementamos iniciativas para proteger, regenerar e promover áreas naturais próximas. Um exemplo significativo disso foi a limpeza meticulosa realizada no Lago Chauth Ka Barwara e a captura de leopardos nas imediações do hotel, ações que, em 2023, resultaram na remoção de 620 quilos de lixo.
Nosso projeto de renaturalização tem como objetivo conservar o habitat local, com foco na remoção de espécies invasoras, como a Prosopis Juliflora, e no plantio de árvores e plantas nativas e endêmicas, essenciais para um ecossistema equilibrado.
Além disso, temos o orgulho de apoiar programas de capacitação que empoderam mulheres na comunidade local. Apoiamos a preservação e valorização de formas de arte tradicionais, como a impressão em bloco, que são exibidas e comercializadas em nossa boutique. Com o apoio de uma médica, promovemos a conscientização sobre a saúde das mulheres, fornecendo também produtos sanitários sustentáveis. Em 2023, realizamos cinco horas de capacitação sobre esses temas.
Por fim, oferecemos aos moradores locais uma plataforma para exibir e vender seus produtos artesanais, transmitidos de geração em geração, valorizando e ampliando as oportunidades de renda para a comunidade.
sixsenses.com/fort-barwara/sustainability
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Oberoi Rajvilas
Em 19 de novembro de 2014, o Oberoi Group estabeleceu uma parceria com a SOS Children’s Villages com o objetivo de apoiar a educação e o bem-estar de crianças em situação de vulnerabilidade, um princípio central de sua política de Responsabilidade Social Corporativa (RSC).
As Aldeias Infantis SOS oferecem um modelo de cuidados familiares para crianças órfãs, desabrigadas ou abandonadas. Elas proporcionam um ambiente seguro, acolhedor e protegido, onde as crianças têm acesso à educação, nutrição, assistência médica e apoio emocional. Cada aldeia é composta por 12 a 15 casas, com capacidade para até dez crianças por lar, sob os cuidados de uma “mãe” SOS. Nessas casas, as crianças crescem junto aos seus irmãos e amigos, recebendo cuidados de qualidade em um ambiente familiar.
O Oberoi Group, em colaboração com a SOS Children’s Villages, proporciona educação e apoio à criação de 210 crianças em situação de orfandade, abandono ou desabrigo, nas vilas localizadas em Mumbai, Delhi, Bengaluru, Bhubaneswar, Chennai, Jaipur e Kolkata. Além disso, o Oberoi Group patrocina a educação superior de 61 jovens por meio de programas de bacharelado em diversos institutos profissionais.
Um dos aspectos mais marcantes dessa parceria é o envolvimento entusiástico dos colaboradores do Oberoi Group. Membros da equipe de hotéis e das unidades de negócios têm se envolvido ativamente com as crianças das Aldeias Infantis SOS, promovendo uma série de iniciativas voltadas para o aprendizado, o lazer e o desenvolvimento pessoal. Algumas das ações incluem:
- Visitas de membros da equipe do escritório corporativo e dos hotéis às vilas, onde orientam as crianças sobre as diversas opções de carreira disponíveis.
- Convites para que as crianças e suas mães conheçam os bastidores de um hotel, interajam com os funcionários e participem de demonstrações interativas nas áreas de Housekeeping, Food & Beverage e Cozinha, com o objetivo de inspirá-las a seguir carreiras no setor de hospitalidade.
- Organização de festas e eventos especiais para as crianças das Aldeias Infantis SOS durante datas festivas como Diwali, Natal, Ano Novo, entre outras.
- Aulas de culinária realizadas por equipes de cozinha, tanto para as crianças quanto para as mães das vilas.
- Demonstrações interativas de primeiros socorros realizadas por funcionários treinados de hotéis, com o objetivo de capacitar as crianças e suas cuidadoras.
- Organização de eventos esportivos, promovendo o bem-estar físico e a integração social das crianças.
- Iniciativas de arrecadação de fundos, com a participação ativa dos colaboradores, das crianças e das mães das Aldeias Infantis SOS.
Essas atividades refletem o compromisso do Oberoi Group em proporcionar um futuro melhor e mais promissor para as crianças em situação de vulnerabilidade, por meio da educação, do cuidado e da promoção de valores sociais.
oberoigroup.com/project-saksham
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