Hotel Hana, novidade em Paris


Um novo hotel design em Paris muito, mas muito cool

Entre a Ópera Garnier e a Bourse de Commerce, a poucos minutos da Little Tokyo, fica o Hotel Hana, onde cada detalhe reflete a harmonia cultural entre as culturas francesa e nipônica. Combinando um minimalismo refinado à opulência da Belle Époque, o hotel cria uma bem-vinda fusão entre duas culturas, de estéticas distintas. E convida não só à hospedagem, mas à imersão.

Suas 26 acomodações, quartos e suítes com camas de cabeceiras de veludo macio e roupas de cama impecáveis, reiteram a fusão delicada entre o charme atemporal francês e a sofisticação minimalista japonesa.

Gastronomia: a dualidade prossegue

O bar e restaurante do hotel, Hanabi, segue a proposta. É um espaço cosmopolita, com atmosfera ao mesmo tempo enigmática e vibrante, onde essa fusão cultural ganha vida nova. Como se pode deduzir, a fórmula é reimaginar clássicos franceses com toques nipônicos.

E esse perfil brilha em pratos como o foie gras com missô caramelizado e nas sobremesas de inspiração wagashi, que celebram a delicadeza das duas cozinhas. Há espaço, também, para coquetéis criativos e, claro, uma variedade de saquês para brindar.

Além disso, o spa do hotel, compacto, com suas duas salas de tratamento e uma piscina mais convidativa para um banho relaxante do que para braçadas espaçosas, completa uma experiência de hospedagem e de bem-estar autêntica em Paris.

Reflexo de Paris

São muitas as qualidades. Mas o que torna o novo Hotel Hana de fato notável é a forma como o lugar reflete a evolução da identidade parisiense – uma cidade que respeita suas raízes, mas se reinventa para refletir a diversidade e a complexidade de seu tempo.

Este novo hotel no 2º arrondissement de Paris não é apenas um lugar para pernoitar e relaxar, mas também um símbolo de como as cidades atuais podem oferecer experiências que nutrem tanto o corpo quanto o espírito: seja com um banho rejuvenescedor em seu spa, seja apreciando uma refeição que transporta o paladar entre continentes. Ou mesmo pelo simples ato de olhar pela janela da suíte do sétimo andar para se render a um horizonte que mistura o antigo e o novo.

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